Nelson Lima Neto | Extra
No pedido de suspensão da ação da Defensoria Pública, que cobra o pagamento imediato dos 137 mil inativos que ainda não receberam seus benefícios de março, a Procuradoria-Geral do Estado afirmou que as contas bancárias do Estado contavam com um deficit de R$ 1.252.377.217,59 no dia 18 de março. Ainda no pedido, a procuradoria aponta a previsão de fechar abril com dívida de R$ 1,5 bilhão.
Outro dado alarmante é o resultado das contas em nome do Rioprevidência. Em fundos de capitalização em mais de seis bancos, o total disponível pelo Rioprevidência é de R$ 98.764.299. Enquanto isso, a folha de pagamento bruta dos aposentados e pensionistas é de R$ 1.256.684.635,98.
Ainda no pedido de suspensão feito pela Procuradoria do Estado, o governo aponta risco aos repasses constitucionais (valores do orçamento destinados a outros poderes). Estão nestes repasses o Tribunal de Justiça, o Ministério Público, o Tribunal de Contas, a Defensoria Pública e a Alerj. Na proposta da Defensoria, ela veta o sequestro de valores destinados ao repasse constitucional.
No pedido de suspensão da ação da Defensoria Pública, que cobra o pagamento imediato dos 137 mil inativos que ainda não receberam seus benefícios de março, a Procuradoria-Geral do Estado afirmou que as contas bancárias do Estado contavam com um deficit de R$ 1.252.377.217,59 no dia 18 de março. Ainda no pedido, a procuradoria aponta a previsão de fechar abril com dívida de R$ 1,5 bilhão.
O governador em exercício do Rio, Francisco Dornelles Foto: Leo Pinheiro / Agência O Globo |
Outro dado alarmante é o resultado das contas em nome do Rioprevidência. Em fundos de capitalização em mais de seis bancos, o total disponível pelo Rioprevidência é de R$ 98.764.299. Enquanto isso, a folha de pagamento bruta dos aposentados e pensionistas é de R$ 1.256.684.635,98.
Ainda no pedido de suspensão feito pela Procuradoria do Estado, o governo aponta risco aos repasses constitucionais (valores do orçamento destinados a outros poderes). Estão nestes repasses o Tribunal de Justiça, o Ministério Público, o Tribunal de Contas, a Defensoria Pública e a Alerj. Na proposta da Defensoria, ela veta o sequestro de valores destinados ao repasse constitucional.
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